sábado, 14 de novembro de 2015

LIVE: Paris under attack, hostage situation, dozens dead in gunfire, blasts Todos os comentários - A incorporação deste Vídeo ao Vivo foi desativada mediante solicitação... Os comentários estão desativados para este vídeo. (Muito Triste isso para os Franceses e para o Planeta)... Dois Fatos Triste o que houve no Jornal e Agora com Vítimas de vários Locais Públicos... (com alvos inocentes com intenção de atos terroristas como o que aconteceu na noite de 13 de Novembro de 2015 ( Bares, Casas de Teatros e Estádios de Futebol)... Em Paris que abalou o Mundo (Planeta)...

Imagem reprodução Facebook Via  M. A. Codeguez. 
LIVE: Paris sob ataque, situação de refém, dezenas de mortos em tiroteio, explosões

Às armas, cidadãos,
Formai vossos batalhões,
Marchai, marchai!' 

Leia também a versão escrita: http://fishuk.cc/14julho

Este vídeo é um trecho da tradicional parada francesa em comemoração à queda da Bastilha, conduzida nos Champs-Élysées em 14 de julho de 2015, na presença do presidente François Hollande, do primeiro-ministro Manuel Valls e do presidente do México, convidado de honra, Enrique Peña Nieto. O Coral do Exército Francês executa "Le Chant des partisans" (A canção dos guerrilheiros), hino da Resistência Francesa contra os nazistas, e "La Marseillase" (A Marselhesa), hino nacional da França.

O desfile completo de cujo vídeo eu tirei o trecho pode ser visto no canal do Ministério da Defesa francês: http://youtu.be/sTT6W-b3RaA. "A Marselhesa" é executada, além de seu refrão, nas estrofes 1 e 6, mais empregadas em eventos oficiais, embora a letra completa tenha 7 estrofes. A banda e o coral formam o desenho da Cruz de Lorena, símbolo europeu famoso adotado pela Resistência Francesa e popular entre os gaullistas.

Há muitas variantes das letras das duas canções, mas "A Marselhesa" eu tirei da Wikipédia em francês, e "Le Chant des partisans" eu tirei daqui: http://goo.gl/BOCf37. Este eu mesmo traduzi, cotejando com as versões em espanhol, esperanto e russo da Wikipédia, e da "Marselhesa" eu dispunha das traduções da Wikipédia e a do livro "Francês urgente para brasileiros", de Angela F. Perricone Pastura. A partir delas, cheguei à minha própria versão, cotejando ainda com as das Wikipédias em inglês, espanhol, italiano, catalão, esperanto e galego.

No "Chant des partisans" usei linguagem moderna, mas na "Marselhesa" mantive "tu", "vós" e presente simples ao invés do presente contínuo. Recorri também a textos que explicavam em parte "Le Chant des partisans" (Poésie engagé - http://goo.gl/KV089T) e "A Marselhesa" (La Marseillaise expliquée aux cons - http://goo.gl/0c1BDN; Au-delà du sens politique et historique, que signifient au juste les paroles de notre hymne national ? - http://goo.gl/9i9kZO). O polêmico "sang impur" (sangue impuro), considerado racista, entendi como "sangue plebeu" (não azul/puro), e não "sangue estrangeiro".

"A Marselhesa" era antes um "Canto de guerra para o Exército do Reno" composto por Claude Joseph Rouget de Lisle em 1792 durante a guerra entre França e Áustria. Foi decretada "canto nacional" em 1795, abandonada em 1804, retomada em 1830 e tornada hino nacional em 1879, com uma "versão oficial" efetivada em 1887. "Le Chant des partisans" foi composto primeiro em russo pela emigrada Anna Marly em 1941 e recebeu letra em francês dos resistentes Joseph Kessel e Maurice Druon em 1943. Nesse ano, uma gravação chegou clandestina à França ocupada, expandiu-se com o epíteto de "Marselhesa da Resistência" e continuou popular após a guerra.
Música
"Le chant des partisans" por Chœur de l'armée française & Aurore Tillac (iTunes • eMusic)   
Le Chant des partisans

Ami, entends-tu 
Le vol noir des corbeaux 
Sur nos plaines ? 
Ami, entends-tu 
Les cris sourds du pays 
Qu’on enchaîne ? 
Ohé ! partisans, 
Ouvriers et paysans, 
C’est l’alarme ! 
Ce soir l’ennemi 
Connaîtra le prix du sang 
Et des larmes !
Montez de la mine, 
Descendez des collines, 
Camarades ! 
Sortez de la paille 
Les fusils, la mitraille, 
Les grenades... 
Ohé ! les tueurs, 
A la balle et au couteau, 
Tuez vite ! 
Ohé ! saboteur, 
Attention à ton fardeau : 
Dynamite !

C’est nous qui brisons 
Les barreaux des prisons 
Pour nos frères, 
La haine à nos trousses 
Et la faim qui nous pousse, 
La misère... 
Il y a des pays 
Ou les gens au creux de lits 
Font des rêves ; 
Ici, nous, vois-tu, 
Nous on marche et nous on tue, 
Nous on crève.

Ici chacun sait 
Ce qu’il veut, ce qui’il fait 
Quand il passe... 
Ami, si tu tombes 
Un ami sort de l’ombre 
A ta place. 
Demain du sang noir 
Séchera au grand soleil 
Sur les routes. 
Sifflez, compagnons, 
Dans la nuit la Liberté 
Nous écoute...

___________________
Amigo, ouve o voo nefasto dos corvos sobre nossas planícies? 
Amigo, ouve os gritos abafados do país que acorrentam? 
Ei, guerrilheiros, operários e camponeses, é o alarme! 
Esta noite o inimigo pagará por nosso sangue e lágrimas!

Subam da mina, desçam das colinas, camaradas! 
Tirem das palhas os fuzis, a metralha, as granadas... 
Ei, matem logo os assassinos na bala e na faca! 
Ei, sabotador, cuidado com a dinamite que carrega!

Nós quebramos as grades das prisões para nossos irmãos, 
Com o ódio nos perseguindo, a fome pressionando, a miséria... 
Há lugares em que as pessoas sonham acamadas; 
Aqui, está vendo, nós marchamos, matamos, morremos.

Todos que vêm aqui sabem o que querem e fazem... 
Amigo, se você perece, um amigo sai da sombra ao seu lugar. 
Amanhã sangue impuro secará ao sol sobre as estradas. 
Assobiem, companheiros, na noite a Liberdade nos escuta...


Fonte: http://www.larousse.fr/encyclopedie/data/images/1314228-La_r%C3%A9sistance_sert_la_France.jpg


La Marseillaise

1. Allons enfants de la Patrie, 
Le jour de gloire est arrivé ! 
Contre nous de la tyrannie 
L’étendard sanglant est levé, 
L’étendard sanglant est levé, 
Entendez-vous dans les campagnes 
Mugir ces féroces soldats ? 
Ils viennent jusque dans vos bras 
Égorger vos fils, vos compagnes !
Refrain : 
Aux armes, citoyens, 
Formez vos bataillons, 
Marchez, marchez ! 
Qu’un sang impur 
Abreuve nos sillons ! 
Aux armes, citoyens, 
Formons nos bataillons, 
Marchons, marchons ! 
Qu’un sang impur 
Abreuve nos sillons !

2. Amour sacré de la Patrie, 
Conduis, soutiens nos bras vengeurs, 
Liberté, Liberté chérie, 
Combats avec tes défenseurs ! 
Combats avec tes défenseurs ! 
Sous nos drapeaux que la victoire 
Accoure à tes mâles accents, 
Que tes ennemis expirants 
Voient ton triomphe et notre gloire !

(Refrain)

___________________

1. Vamos, filhos da Pátria, 
O dia da Glória chegou! 
A bandeira sangrenta da tirania 
É desfraldada contra nós, 
É desfraldada contra nós, 
Vós ouvis nos campos 
Mugir esses soldados ariscos? 
Eles vêm a vossos lares para 
Degolar vossos filhos e mulheres!
Refrão: 
Às armas, cidadãos, 
Formai vossos batalhões, 
Marchai, marchai! 
Que um sangue plebeu 
Regue nossos campos! 
Às armas, cidadãos, 
Formemos nossos batalhões, 
Marchemos, marchemos! 
Que um sangue plebeu 
Regue nossos campos!

2. Amor sagrado pela Pátria, 
Guia e apoia nossos braços vingadores, 
Liberdade, querida Liberdade, 
Combate com teus defensores! 
Combate com teus defensores! 
Sob nossas bandeiras, que a vitória 
Acorra a teus brados viris, 
Que teus inimigos agonizantes 
Vejam teu triunfo e nossa glória!

(Refrão)

As janelas do restaurante Le Carillon estampam os buracos dos tiros dos terroristas. No chão de sua calçada, muita areia foi espalhada para tentar apagar as manchas de sangue das vítimas. http://bit.ly/1MdtWQQ

Posted by UOL Notícias on Sábado, 14 de novembro de 2015

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